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Dengue pode estar vencendo a guerra em Cingapura

Publicada em: 05 de Julho de 2007
Govindarajoo é um dos cerca de 500 inspetores da Agência Ambiental Nacional de Cingapura que foram especialmente treinados para conduzir buscas de casa em casa, para localizar e destruir mosquitos Aedes, transmissores do vírus da dengue, potencialmente letal. A despeito de seus melhores esforços, porém, os mosquitos parecem estar vencendo, auxiliados pelo boom nas viagens internacionais, pelo aquecimento global e por sua notável capacidade de adaptação. Sob a pia, por trás dos detergentes usados para limpeza, Thuranaidan Govindarajoo ilumina a escuridão com sua lanterna, à procura de traços que revelem a passagem do inimigo. "As pessoas só pensam nos lugares óbvios. Estamos procurando pelo que chamo de habitat oculto", disse. Sob pias que vazam, em banheiros abandonados, embaixo de vasos, onde quer que algumas gotas de água se acumulem, mosquitos podem procriar. Cingapura e os países vizinhos no Sudeste Asiático estão sofrendo nova epidemia de dengue, e o número de vítimas na região deve superar o do surto passado, em 2005. A Tailândia já reportou mais de 11 mil casos até agora este ano, com 14 mortes, e 48 pessoas morreram devido aos mais de 20 mil casos de dengue ocorridos na Malásia. A Indonésia, cujo extenso território abriga mais de 68 mil vítimas reportadas, teve 748 mortes. E embora as duas mortes por dengue na minúscula Cingapura confiram ao país o menor índice de mortalidade na região, os quase três mil casos registrados tornam a incidência local da doença a segunda maior do Sudeste Asiático, atrás apenas da que se constatou na Malásia. A dengue é parente da febre amarela, da hepatite tipo C e do vírus do Nilo Ocidental. Infecta cerca de 50 milhões de pessoas ao ano, de acordo com as estimativas, e ainda não existe vacina ou tratamento para a doença. Nos casos agudos, causa febre alta e uma letargia debilitante, acompanhada de dor tão intensa nas juntas que a doença recebeu o nome de "febre quebra-ossos", ao ser diagnosticada inicialmente, mais de 300 anos atrás. Cerca de 1% dos casos mais graves desenvolvem febre hemorrágica ou sofrem choque, com sangramento gastrointestinal e, em raros casos, hemorragias cerebrais e morte. Ainda que a incidência da dengue não seja sazonal, nas regiões tropicais, os surtos tendem a se concentrar em períodos de alta precipitação pluviométrica e alta temperatura. Se existe um motivo de otimismo quanto ao problema da dengue em Cingapura é o fato de que o Estado ilhéu se tornou um centro mundial de conhecimento sobre a doença. Cingapura vem se promovendo como um núcleo de pesquisa biotecnológica, e a dengue rapidamente se tornou uma causa dominante em suas pesquisas. Em 2004, por exemplo, a Novartis abriu um Instituto de Doenças Tropicais, aqui, cujo foco específico é desenvolver um tratamento para a dengue. Apesar disso, os resultados não vêm sendo rápidos. "Não existe solução rápida", disse Paul Herrling, diretor de pesquisa da Novartis. O vírus da dengue é enigmático, difícil de diagnosticar e impossível de conter. Dos infectados, 90% desenvolvem apenas sintomas amenos, semelhantes aos de uma gripe - se é que sentem alguma coisa -, o que os torna hospedeiros involuntários do vírus. Mesmo que os sintomas surjam, o fazem dias depois que o paciente se tornou infeccioso. E depois do surgimento da febre oscilante que caracteriza a dengue, os anticorpos demoram dias a aparecer em volume significativo, o que significa que os médicos não podem usar exames de sangue convencionais para detectar o vírus antes que o pior da crise já tenha passado. Criar uma vacina contra a dengue poderia ser simples se o vírus não apresentasse ainda outra excentricidade. A dengue tem quatro variantes conhecidas, e embora infecção por uma delas pareça imunizar o paciente permanentemente contra a variedade em questão e uma segunda, aumenta a probabilidade de que o paciente sofra hemorragia caso contraia uma das duas variedades restantes. Portanto, qualquer vacina teria de funcionar simultane

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