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Tumores no pâncreas como os mataram Steve Jobs são raros e agressivos

Publicada em: 07 de Outubro de 2011

O câncer de pâncreas, como o que levou à morte o cofundador da Apple Steve Jobs, 56 anos, na quarta-feira, é um dos tipos mais difíceis de diagnosticar e mais agressivamente malignos.

Especialistas informam que um dos principais problemas é a pequena evolução da ciência na busca de novos medicamentos e terapias, na comparação com outros tumores do tubo digestivo. "Os tumores de pâncreas são os menos sensíveis a tratamentos e mesmo a cirurgia com intuito curativo não funciona para mais da metade das pessoas, porque, em geral, um terço dos casos já têm metástase”, observa Daniel Herchenhorn, chefe da área de Oncologia Clínica do Instituto Nacional do Câncer (Inca).

O tratamento cirúrgico é dificultado pela própria localização da glândula: atrás do estômago e abraçada pelo duodeno, próxima a uma sensível rede de artérias e veias que irrigam o fígado (veja infografia). “A área dos tumores de pâncreas foi a que menos avançou, em termos de pesquisa para drogas e terapias, e, mesmo as que surgiram nos últimos anos, não funcionaram. São situações tão delicadas que até mesmo os fatores de risco são encobertos pela arquitetura biológica da doença. Não se pode dizer com certeza que esses fatores são causados por estresse, por uma má dieta ou mesmo por questões hereditárias ”, explica o oncologista.

Ao analisar o caso do dono da Apple, o médico explica que o câncer de pâncreas contra o qual Jobs lutava era de origem endócrina, mais indolente — ou seja, de comportamento mais lento, um pouco menos agressivo. “Esse tipo dá uma taxa de sobrevida maior (de 14 a 18 meses) do que o de origem exógina (de seis a oito meses). Como certamente ele teve acesso a bons tratamentos, viveu quase oito anos (desde o diagnóstico inicial).”

Boa notícia


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, em agosto, sob o registro número 100681065, o uso do medicamento Afinitor™ (everolimo) para o tratamento de pacientes com tumor neuroendócrino avançado de pâncreas. É uma das poucas boas notícias nessa área. A nova indicação teve como base os dados de um estudo fase 3 que envolveu 410 pacientes, publicado no The New England Journal of Medicine, uma das publicações científicas mais respeitadas do mundo. Segundo o artigo, a droga mais do que dobrou a média de tempo sem crescimento do tumor, que passou de 4,6 meses para 11 meses, e reduziu em 65% o risco de progressão da doença. Ela atua na inibição da proteína intracelular mTOR que age na proliferação das células cancerígenas. Além da indicação para TNE pancreático, Afinitor™ é aprovado no Brasil para o tratamento do câncer renal em estágio avançado e de um tipo raro de tumor cerebral em crianças.

FONTE:Correio Braziliense

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