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África do Sul usa teste de virgindade contra aids

Publicada em: 23 de Maio de 2007
A retomada de uma prática tradicional entre jovens mulheres zulus na África do Sul, o teste de virgindade, está sendo apontada por seus partidários como a melhor forma de evitar a gravidez indesejada e a contaminação pelo vírus da aids. Mas os que são contra a prática afirmam que os testes são machistas e ultrapassados, além de poder aumentar as chances de contaminação pela aids - devido à idéia errada de que manter relações sexuais sem proteção com uma virgem é seguro ou pode curar a aids. Cerca de 200 jovens mulheres zulus participaram de uma sessão em Pietermaritzburg na província de KwaZulu-Natal. Elas têm entre sete e 31 anos de idade. As participantes se reúnem com cinco idosas em um workshop e discutem sexualidade além de problemas mais específicos. Estupro O exame físico para determinar se elas já tiveram relações sexuais parece ser uma parte secundária do procedimento. Durante a reunião são discutidos assuntos como estupros e como lidar com este fato, que ocorre em níveis epidêmicos na África do Sul. Mas, os preservativos são raramente mencionados. Em vez disso, a abstinência é apontada como a principal forma de evitar a infecção. Nomagugu Gobese, uma idosa que fundou a Organização de Desenvolvimento da Cultura e Juventude Nomkhubulwane e que é chamada de "titia" por muitas garotas que participam do teste, está entre as que apóiam a tradição. Gobese afirma que o teste de virgindade foi praticado por centenas de anos e aqueles que são contra a tradição, que ela compara a uma religião, estão adotando uma "mentalidade colonialista". "A lição que devemos ensinar às estudantes é como se abster e não fazer com que elas pensem que está tudo bem no caso de uma gravidez", disse. A filha de 24 anos de Makhosaza June faz testes mensais de virgindade. "Vi o efeito na minha filha desde que ela começou a participar dos testes. Ela agora tem auto-estima e ela quer participar dos testes, eu não a obrigo", disse. Risco Loveness Jambaya, do grupo não-governamental Gender Links, em Johanesburgo, afirmou que a prática coloca em risco a vida de mulheres. "Você se coloca em um risco maior de estupro devido à crença (incorreta) de que relações sexuais com uma virgem ajudam na luta contra aids. E se descobrem que ocorreram relações, a pessoa será isolada da comunidade e sofrerá abusos." "HIV/aids é o maior risco que elas correm", disse. Durante gerações, os zulus realizaram testes para garantir que as filhas consigam um "lobola" mais alto, o pagamento tradicional feito pela família do noivo à família da noiva. O Parlamento da África do Sul analisou em 2005 uma proposta para proibir os testes, mas a medida foi derrotada. Meninos Médicos e idosos zulus admitem que os testes de virgindade não revelam quem é HIV positivo, mas podem revelar quem não se protegeu em relações sexuais e quem precisa de aconselhamento e tratamento. Para aqueles que afirmam que os testes de virgindade representam um ônus muito alto para as mulheres, Nomagugu Gobese afirma que vai começar a testar meninos também. Especialistas médicos questionam os métodos da idosa, mas ela afirma que será capaz de descobrir os meninos virgens. "Meninos também devem ser ensinados, senão estaremos perdendo a batalha", disse.

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